Desde pequenas que as crianças vão interiorizando o conceito de posse: é meu, é teu, é nosso. Mas aprender a tomar conta do seu dinheiro e guardá-lo com responsabilidade, nem sempre é tarefa fácil (adultos incluídos!).
Deixamos alguns (maus) exemplos para que não haja dúvidas, da próxima vez que tiver de guardar dinheiro num local seguro. E se os miúdos lhe perguntarem, o mais seguro é mesmo responder diretamente que é o banco. O mais certo é estar mesmo na hora de abrir conta!
EM CASA
Quem é que nunca ouviu a avó (a nossa ou as dos filmes) a dizer que o melhor é guardar dinheiro debaixo do colchão? Parece engraçado, mas seja em gavetas, armários, cofres atrás de quadros ou paredes falsas, nunca é uma boa ideia guardar dinheiro em casa. Por duas razões: em primeiro lugar, porque são exatamente esses locais onde os assaltantes procuram; em segundo, porque se houver um incêndio adivinhe o que acontece a grandes quantias de notas…
NO FRIGORÍFICO OU CONGELADOR
Desafie as crianças a imaginar o que aconteceria depois de congelarem o dinheiro. Reforce a ideia de que guardar dinheiro é útil para estar disponível quando precisarmos dele, mas que a humidade pode deteriorar a qualidade das notas. E pior! Imagine se alguém confunde a caixa do dinheiro com algum alimento estragado e a deita fora, sem querer. Mais vale o mealheiro…!
ESCONDIDO NO QUINTAL
Encontrar uma agulha num palheiro também é uma expressão adequada para esta situação. Se já perdeu alguma coisa na praia, sabe do que estamos a falar. Pergunte às crianças como vão fazer para encontrar o dinheiro enterrado ou escondido.
Se identificarem demasiado bem o local, há o risco de serem seguidas e ficarem sem o dinheiro. Se o esconderem bem, como o vão encontrar? Não se esqueça de referir que a humidade (por exemplo, da chuva) também pode danificar o dinheiro. Na dúvida, mais vale aplicar na conta poupança!
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